E então, grávida
No começo do ano, postei uma frase da Joan Didion que sintetiza brilhantemente as mudanças vorazes e ordinárias da vida. Hoje, não consigo não parafraseá-la novamente. Life changes in the instant. The ordinary instant. Joan Didion, O Ano do Pensamento Mágico Foi assim que minha vida se transformou no dia 1/3, quando descobri que os meus enjoos de “pródromo de enxaqueca” e a dor de cabeça que não...
Sinto falta
Sinto falta da paixão, daquela que movia montanhas. Que fazia com que eu não me importasse em fazer papel de boba. Aquela paixão burra, que não faz o menor sentido. Faz sentir. Sinto falta da fome que eu sentia da vida. De ter uma possibilidade diferente em casa esquina. De começar um dia sem saber como ele terminaria. De correr atrás de realizar cada pequeno sonho. Os grandes...
logo eu, que amava escrever
não sei precisar qual foi a última vez que escrevi algo que teve algum impacto na minha própria existência. não me lembro quando foi que eu arranquei algo que estava grande demais para o meu peito e transformei em textos longos e cheios de palavras combinadas. olhei meus rascunhos aqui do blog, aquele mar de textos nunca finalizados e que, caso ou outro, serviam como uma espécie de transcrição...
Sobre pedidos de namoro (ou sobre terceirizar decisões)
Eu nunca recebi uma cartinha me pedindo em namoro, na escola. A cartinha em folhas coloridas, com duas simplórias caixinhas com um "SIM" e um "NÃO" acima de cada uma delas, nunca chegou na minha mesa. Mas chegava na das minhas amigas. Uma delas, inclusive, tinha que marcar “não” em pelo menos três cartinhas até, finalmente, receber o bilhetinho do carinha que ela gostava. Quando acontecia, ela...
It's Mih, hi!
A essa altura, você já me conhece um pouco. Mas em um tweet, eu sou a Michele, tenho 31 anos e trabalho com as palavras.
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